sábado, 11 de dezembro de 2010

Em algum lugar do Brasil, a luz de um anjo apagara. Foi sentida nos 4 cantos do mundo sua energia cósmica se retraindo e explodindo em milhões de partículas.

Com tristeza muitos outros anjos choraram sua partida.

Não entendiam como anjo tão poderoso fora derrotado por alguém ou algo. Não concebiam que até o mais fortes dos anjos pudera cair assim.

Após vários ciclos no planeta terra, ele via-se acuado por sentimentos humanos, coisa que nenhum anjo se atreveria ter, pois somente os homens têm tamanha resistência para agüentar coisas como o amor, ódio entre outros sentimentos que doem na carne e no espírito.

Não, não fora por livre arbítrio que se matara,

Tudo começara quando no inicio era dividido entre dois reinos, um do dia e o da noite. Anjos travavam uma batalha sem fim para assumir o controle dos dois mundos, mas um anjo denominado como o filho da noite, só queria a paz entre os dois Anjos-Deuses.

Tudo culminou em um numero de perdas infindas até que o pai celestial resolveu adiar a destruição. Com sua força suprema aprisionou dia e noite no mesmo mundo ambos divididos por 12 horas de reinado cada, e desde o inicio, seres híbridos e humanos vivam na terra.

Assim como os seres humanos todo anjo fora feito em par, tendo assim um companheiro inseparável.

Poucos sabiam que para um anjo não existe a morte física, um anjo que “falece” acaba se tornando humano e entra no clico da reencarnação. E assim a parceira do celeste em questão resolveu abrir mão da imortalidade.

Por anos e anos, ele vagou no mundo solitário e onde passava apontavam e dizia lá vai o alado, que além as asas, perdera seu amor. E por essa ligação com sua parceria ele tomou uma decisão.

E em algum lugar do Brasil a luz de um anjo apagara.

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