segunda-feira, 27 de julho de 2009

O espetáculo da Vida


Deito-me ao chão de estrelas
Desenho na aurora traços de uma vida
Reconforto o corpo cansado sobre as nuvens
E navego pelo infinito azul celeste

O som do vento me lembra clarins angelicais
Beijando suavemente os galhos de uma velha arvore
E a brisa suave no fim da tarde
Traz o doce odor das flores campais

E quando vem a chuva
Limpando as impurezas deixadas aqui
Regando o solo seco fazendo assim nele flores nascer
O cobrindo de um lindo cobertor de lírios

E após a chuva vem o sol
Rasgando o céu surge um arco-íris
Um crepúsculo maravilhoso é então
Fazendo assim o espetáculo da vida.

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