Não tenho andado bem para escrever, por isso um intervalo grande no “(uma história sobre o amor)
Eu divido em partes, pois não é uma historia já criada mais sim todo dia é um capitulo a mais nesse conto
Que pode ou não ter um final feliz
Se algum leitor quiser que eu crie uma estória é só pedir em comentários abaixo desse post
Não sou um gênio nem tampouco escritor profissional, mais tentarei atingir as expectativas
domingo, 21 de novembro de 2010
Uma História Sobre o Amor (parte 8)
Os dias estavam se tornando cada vez mais difíceis, a pressão crescia a cada dia. Lucas não conseguia administrar a pressão embora muito tentasse.
Seu humor não era o mesmo, suas notas baixas, tudo o que ele tinha em mente era ela. Isso estava se tornando uma doença, e ele tinha que fazer algo.
Eles sentaram pra conversar, e descobriu que com ela acontecia a mesma coisa.
Ambos estavam cativos desse amor e o que os destruía era a incerteza do futuro. Mesmo com tudo contra a corrente ele se encheu de força, pois acreditava no que sentia e ambos seguiram em frente...
(continua)
Seu humor não era o mesmo, suas notas baixas, tudo o que ele tinha em mente era ela. Isso estava se tornando uma doença, e ele tinha que fazer algo.
Eles sentaram pra conversar, e descobriu que com ela acontecia a mesma coisa.
Ambos estavam cativos desse amor e o que os destruía era a incerteza do futuro. Mesmo com tudo contra a corrente ele se encheu de força, pois acreditava no que sentia e ambos seguiram em frente...
(continua)
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Uma História Sobre o Amor (parte 7)
Com a chegada da primavera, chega também uma má noticia. Ela teria que partir por algum tempo. Isso detonou o coração de Lucas, como se sofresse a dor de ter mil adagas contra seu peito. Teria que buscar uma saída para amenizar a saudade, mais ele não queria pensar nisso agora, embora em seus pensamentos indagava por que o destino armou essa para ele. Seria um tipo de teste? Ele estaria preparado para ficar longe dela?
Certamente que a resposta ele não sabia ainda, embora desejasse que fosse um sonho essa noticia.
E com os dias se passando, mais ele não sabe o que fazer, a única coisa que cabe nesse momento era um longo e interminável abraço...
(continua)
Certamente que a resposta ele não sabia ainda, embora desejasse que fosse um sonho essa noticia.
E com os dias se passando, mais ele não sabe o que fazer, a única coisa que cabe nesse momento era um longo e interminável abraço...
(continua)
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Uma História Sobre o Amor (parte 6)
Lucas percebia que ela estava distante, algo a incomodava.
Será que o problema sou eu? Ele pensou. Mas o problema estava muito alem de sua compreensão. Ele sabia que se não fizesse algo, acabaria perdendo o que já tinha conquistado e isso o sufocava.
Então em uma noite resolver perguntar o que ela sentia mais não obteve a resposta, então entendeu que o melhor a fazer seria um gesto, segurando-a pelas mãos a abraçou
E os dois mais uma vez se aproximaram...
(continua)
Será que o problema sou eu? Ele pensou. Mas o problema estava muito alem de sua compreensão. Ele sabia que se não fizesse algo, acabaria perdendo o que já tinha conquistado e isso o sufocava.
Então em uma noite resolver perguntar o que ela sentia mais não obteve a resposta, então entendeu que o melhor a fazer seria um gesto, segurando-a pelas mãos a abraçou
E os dois mais uma vez se aproximaram...
(continua)
Uma história Sobre o Amor (parte 5)
E o jovem Lucas dividia cada vez mais sua vida com ela, historia antigas talvez já esquecidas tudo ele fizesse questão de repartir o sentimento guardado a todo o momento. Ele soube também de detalhes da vida dela, coisas que já a machucaram, isso ele ouviu com atenção para nunca a machucar e definitivamente ele soube que era paixão o que sentia...
(continua)
(continua)
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Uma Historia Sobre o Amor (parte 4)
A incerteza de um futuro juntos assustava o jovem Lucas. Ele seria capaz de conseguir por fim concretizar o que já tinha começado com ela? Tudo parecia improvável, pois ela ainda não estava preparada para algo tão importante como um relacionamento.
Mais ele, determinado e apaixonado não iria colocar tudo a perder por pressa, ele segurou em sua mão e deu a ela o tempo necessário pra pensar...
(continua)
Mais ele, determinado e apaixonado não iria colocar tudo a perder por pressa, ele segurou em sua mão e deu a ela o tempo necessário pra pensar...
(continua)
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Uma História Sobre o Amor (parte 3)
Os dias foram se passando, e ele se envolvendo. O carinho já era recíproco e isso era mais que o suficiente para o inicio. Mas, ele sabia que com ela ele teria que ter calma, para não a assustar. O encanto crescendo os dois se aproximando, tudo caminhava bem entre os dois, mas algumas pessoas se sentiram incomodadas. Só que nada, nem ninguém, iria acabar com que eles já tinham.
Não que ele pudesse nomear o que havia entre eles, mais sim havia algo...
(continua)
Não que ele pudesse nomear o que havia entre eles, mais sim havia algo...
(continua)
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Uma História Sobre o Amor (parte2)
Tudo o que ele mais queria era poder falar de seus sentimentos, mais como fazer isso? Ele já se apaixonara outras vezes, mas agora era algo diferente. Não havia uma atração física latente e sim emocional, fora do padrão de relacionamento de qualquer jovem hoje em dia.
Com isso sem saber o que falar, ele foi se aproximando como pode, e demonstrando o carinho que sentia. Mas será que isso era suficiente para que ela notasse?
(continua)
Com isso sem saber o que falar, ele foi se aproximando como pode, e demonstrando o carinho que sentia. Mas será que isso era suficiente para que ela notasse?
(continua)
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Uma História Sobre o Amor (parte 1)
Tudo era novo ao jovem Lucas, a escola, as pessoas, a cidade, enfim, tudo parecia não fazer sentido.
Até os amigos eram diferentes mais uma pessoa em especial o intrigava mais. A cada dia que passava, mais e mais, algo dentro dele dizia que não estava bem. Uma leve tristeza, que ele tentava explicar por estar num lugar novo.
Inquietação, que ele afirmava ser pressão de exercícios do colégio e uma vontade louca de falar com ela, que ele não conseguia segurar
A coisa que ele mais desejava era que a hora passasse rápido até ele poder ver ela novamente. Só uma coisa que ele não percebia: ele estava se apaixonando...
(continuará)
Até os amigos eram diferentes mais uma pessoa em especial o intrigava mais. A cada dia que passava, mais e mais, algo dentro dele dizia que não estava bem. Uma leve tristeza, que ele tentava explicar por estar num lugar novo.
Inquietação, que ele afirmava ser pressão de exercícios do colégio e uma vontade louca de falar com ela, que ele não conseguia segurar
A coisa que ele mais desejava era que a hora passasse rápido até ele poder ver ela novamente. Só uma coisa que ele não percebia: ele estava se apaixonando...
(continuará)
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
post unico
Bem, estou passando só para dizer que estou testando uns layout diferenciados espero que fiquem satisfeitos com as mudanças, porque eu to curtindo isso.
Agradeço a todos leitores(poucos mais de qualidade) e todos os comentarios deixado.
Obrigado pelo carinho.
Um beijo especial, a uma pessoa especial...
cuidem-se
Agradeço a todos leitores(poucos mais de qualidade) e todos os comentarios deixado.
Obrigado pelo carinho.
Um beijo especial, a uma pessoa especial...
cuidem-se
domingo, 7 de novembro de 2010
Cuide de meu filho. Esse foi o ultimo pedido do melhor amigo que um homem possa ter.
Éramos jovens, quando a massa nazista crescia violentamente na Europa, e com isso uma grande guerra se aproximava. O exercito americano mobilizava milhares de jovens, que como nós, tínhamos um sonho.
Uns sonhavam em ter seu próprio negocio, outros com riquezas, mas eu e meu amigo só sonhávamos com a paz e a tranqüilidade de uma vida no campo.
Ele era recém casado, e antes de embarcarmos disse que Ann, sua preciosa esposa, estava grávida e eu seria padrinho, partimos felizes pelas noticias mais com o coração cheio de duvidas e medo quanto ao nosso destino na Normandia.
Mal chegamos e ficamos sabendo de baixas do grupo que foi antes de nós. Muitas famílias iriam sofrer a dor da perda de seus filhos, mais era um preço a ser pago pela guerra, preço injusto diria, pois o que nós pessoas comuns tínhamos a ver com tudo isso? A historia nos engoliu e tivemos que agüentar as conseqüências.
Estávamos planejando uma investida contra uma base Alemã mais fomos surpreendidos. Um informante deu nossa localização e armaram uma armadilha. Conseguimos escapar mais eu descuidado, acabei caindo perto de uma trincheira inimiga e no mesmo instante vi uma arma apontada para mim, meu coração parou o momento foi longo, mas quando puxaram o gatilho ele, meu herói e amigo, saltou a minha frente e recebeu uma rajada em seu peito. Recuperei-me e do chão disparei contra o alemão que caiu.
John estava ao chão sem ar, segurei-o em meu colo com lagrimas tentando entender o que tinha feito ele a entrar na frente do tiro. Eu perguntei ”o que você estava pensando?”, “por que me salvou?”, e ele apenas respondeu “você é o meu melhor amigo e o melhor homem que eu conheci, me faz um favor: cuide bem do meu filho”. E então seus olhos se fecharam mais seu coração estava aberto. E com o fim da guerra, voltei para casa com duas medalhas, mas com o coração estraçalhado.
Tratei para que Ann não ficasse sem uma proteção, e quando seu filho nasceu ganhou o nome de seu pai, um jovem que para muitos foi mais um morto em guerra, mas para mim foi um herói.
Éramos jovens, quando a massa nazista crescia violentamente na Europa, e com isso uma grande guerra se aproximava. O exercito americano mobilizava milhares de jovens, que como nós, tínhamos um sonho.
Uns sonhavam em ter seu próprio negocio, outros com riquezas, mas eu e meu amigo só sonhávamos com a paz e a tranqüilidade de uma vida no campo.
Ele era recém casado, e antes de embarcarmos disse que Ann, sua preciosa esposa, estava grávida e eu seria padrinho, partimos felizes pelas noticias mais com o coração cheio de duvidas e medo quanto ao nosso destino na Normandia.
Mal chegamos e ficamos sabendo de baixas do grupo que foi antes de nós. Muitas famílias iriam sofrer a dor da perda de seus filhos, mais era um preço a ser pago pela guerra, preço injusto diria, pois o que nós pessoas comuns tínhamos a ver com tudo isso? A historia nos engoliu e tivemos que agüentar as conseqüências.
Estávamos planejando uma investida contra uma base Alemã mais fomos surpreendidos. Um informante deu nossa localização e armaram uma armadilha. Conseguimos escapar mais eu descuidado, acabei caindo perto de uma trincheira inimiga e no mesmo instante vi uma arma apontada para mim, meu coração parou o momento foi longo, mas quando puxaram o gatilho ele, meu herói e amigo, saltou a minha frente e recebeu uma rajada em seu peito. Recuperei-me e do chão disparei contra o alemão que caiu.
John estava ao chão sem ar, segurei-o em meu colo com lagrimas tentando entender o que tinha feito ele a entrar na frente do tiro. Eu perguntei ”o que você estava pensando?”, “por que me salvou?”, e ele apenas respondeu “você é o meu melhor amigo e o melhor homem que eu conheci, me faz um favor: cuide bem do meu filho”. E então seus olhos se fecharam mais seu coração estava aberto. E com o fim da guerra, voltei para casa com duas medalhas, mas com o coração estraçalhado.
Tratei para que Ann não ficasse sem uma proteção, e quando seu filho nasceu ganhou o nome de seu pai, um jovem que para muitos foi mais um morto em guerra, mas para mim foi um herói.
sábado, 6 de novembro de 2010
Peixe Grande
Ouvi certa vez em um filme chamado Peixe Grande, que um peixe cresce de acordo com seu ambiente. Um peixe dourado de aquário nunca será maior que um de uma lagoa, e assim é o ser humano também. Alguém que se limita não cresce.
A estória que vou contar tem haver com outro peixe grande, meu pai, que literalmente por mim foi pescado.
O dia não me lembro, talvez isso aconteceu num domingo de manhã, fomos meu pai, meus dois irmãos mais velhos, os filhos de um dos irmãos e eu ainda com 4 ou 5 anos, pescar em uma lagoa aos arredores de São Paulo.
Tudo era novo para mim, afinal seria a primeira pescaria de um homem, então aquele frio na barriga por não saber o que fazer me dominava. Meu pai empolgado afinal pescar era um de seus lazeres favoritos. Estávamos todos no carro do meu irmão, só os bandeirantes da família Alves.
Chegando ao lugar uma praia de água doce maravilhosa, sol gostoso, diversão, enfim, um cenário perfeito para um final de semana em família.
Os mais velhos já pescando e eu fazendo meu papel de criança irritante pedindo pra pescar. Meu pai já meio irritado(era nervosinho ele) então arrumou uma vara para eu pescar.
Ai veio as instruções: coloque o anzol para traz junto com a vara e lance na água. Me preparei, respiração firme, lancei e pronto, ouvi um berro “ PORRA CELO, NÃO PUXA ISSO” sim, eu fisguei a orelha do meu pai. Todos riram, menos ele que pegou a vara da minha mão e disse é filho você não leva jeito pra pescar.
Em minha primeira pescaria eu consegui pegar o maior peixe do mundo, não falo de estatura em si, mais sim de personalidade. Era um peixe realmente campeão.
Após esse dia fui pescar outras vezes com ele, mais ele aprendeu uma lição, nunca mais ficou atrás de mim enquanto eu lançava o anzol a água
Esse texto é dedicado a uma pessoa que pediu que eu escrevesse algo mais feliz, então ofereço a ela e a todos os leitores essa minha boa lembrança...
A estória que vou contar tem haver com outro peixe grande, meu pai, que literalmente por mim foi pescado.
O dia não me lembro, talvez isso aconteceu num domingo de manhã, fomos meu pai, meus dois irmãos mais velhos, os filhos de um dos irmãos e eu ainda com 4 ou 5 anos, pescar em uma lagoa aos arredores de São Paulo.
Tudo era novo para mim, afinal seria a primeira pescaria de um homem, então aquele frio na barriga por não saber o que fazer me dominava. Meu pai empolgado afinal pescar era um de seus lazeres favoritos. Estávamos todos no carro do meu irmão, só os bandeirantes da família Alves.
Chegando ao lugar uma praia de água doce maravilhosa, sol gostoso, diversão, enfim, um cenário perfeito para um final de semana em família.
Os mais velhos já pescando e eu fazendo meu papel de criança irritante pedindo pra pescar. Meu pai já meio irritado(era nervosinho ele) então arrumou uma vara para eu pescar.
Ai veio as instruções: coloque o anzol para traz junto com a vara e lance na água. Me preparei, respiração firme, lancei e pronto, ouvi um berro “ PORRA CELO, NÃO PUXA ISSO” sim, eu fisguei a orelha do meu pai. Todos riram, menos ele que pegou a vara da minha mão e disse é filho você não leva jeito pra pescar.
Em minha primeira pescaria eu consegui pegar o maior peixe do mundo, não falo de estatura em si, mais sim de personalidade. Era um peixe realmente campeão.
Após esse dia fui pescar outras vezes com ele, mais ele aprendeu uma lição, nunca mais ficou atrás de mim enquanto eu lançava o anzol a água
Esse texto é dedicado a uma pessoa que pediu que eu escrevesse algo mais feliz, então ofereço a ela e a todos os leitores essa minha boa lembrança...
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Talvez no momento você não ira compreender o que me leva a lhe escrever isso, mas pretendo te falar de algo importante e que tenha o mínimo de sentido.
Nunca se preocupe com a opinião alheia sobre você,seja sempre feliz sem atrapalhar a vida de ninguém.
Ninguém, ninguém é dono de suas escolhas, portanto esteja sempre ciente de que um dia você será cobrado se fizer algo errado e agraciado por boas ações.
Se arrependa sim, isso é até bom. Arrepender-se de algo significa que você não foi sincero com o que sentia e sabe que da próxima vez vai se respeitar mais.
Quer uma paixão por dia? Tudo bem! Só não engane alguém com isso, pois não há nada pior do que ser enganado.
Tenha cuidado ao usar o “te amo”. Essa palavra não deve nunca ser usada em vão, aprenda o verdadeiro sentido de amar alguém.
Saiba ouvir, se for um sábio, escute. Se for qualquer idiota não o copie.
Seja carinhoso com pessoas do seu convivo e de atenção aos demais, não faça o contrario. As vezes a pessoa do seu convivo só precisa de um abraço.
Saiba dizer não, diga não a tudo que prejudique sua vida.
Talvez um dia você ira entender...
Nunca se preocupe com a opinião alheia sobre você,seja sempre feliz sem atrapalhar a vida de ninguém.
Ninguém, ninguém é dono de suas escolhas, portanto esteja sempre ciente de que um dia você será cobrado se fizer algo errado e agraciado por boas ações.
Se arrependa sim, isso é até bom. Arrepender-se de algo significa que você não foi sincero com o que sentia e sabe que da próxima vez vai se respeitar mais.
Quer uma paixão por dia? Tudo bem! Só não engane alguém com isso, pois não há nada pior do que ser enganado.
Tenha cuidado ao usar o “te amo”. Essa palavra não deve nunca ser usada em vão, aprenda o verdadeiro sentido de amar alguém.
Saiba ouvir, se for um sábio, escute. Se for qualquer idiota não o copie.
Seja carinhoso com pessoas do seu convivo e de atenção aos demais, não faça o contrario. As vezes a pessoa do seu convivo só precisa de um abraço.
Saiba dizer não, diga não a tudo que prejudique sua vida.
Talvez um dia você ira entender...
Olhos chorando
Lagrimas que escorrem
Entre as montanhas do olhar
...
Olhares que enxergam
Sentimentos invisíveis
Sofrível ao coração
...
Coração batendo, martelo pregando
Um prego posto nas palmas do homem
Um prego posto em minha alma
...
Alma que sente
Ausência e abandono
E a dor de mil pregos fincados no coração
Lagrimas que escorrem
Entre as montanhas do olhar
...
Olhares que enxergam
Sentimentos invisíveis
Sofrível ao coração
...
Coração batendo, martelo pregando
Um prego posto nas palmas do homem
Um prego posto em minha alma
...
Alma que sente
Ausência e abandono
E a dor de mil pregos fincados no coração
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Os dias presentes nos mostram isso...
Sim realmente ele era um herói forte e destemido, que enfrentava seus aqui rivais: o poderoso e forte Desemprego, a Madame Injustiça, o Doutor Miséria, a Mulher Fome e o mais perigoso de todos, o Abandono Social.
Contava com a ajuda do pequenino companheiro que às vezes aparecia em bicos, o salário mínimo.
Mais como todo herói, este também tinha seu ponto fraco, o nome era “a família”. Apesar de tanto lutar contra tantos inimigos o querido, Povo Brasileiro, sofria cada vez que sua família era atacada por vilões inescrupulosos.
Por conta disso, virou de mocinho a bandido, e buscando a saída mais fácil nosso herói se marginalizou. Roubou uma vez pra comprar arroz e feijão, e foi roubando, roubando, até eu foi cobrado por isso. O senhor Justiça Criminal deu ordem de prisão ao Povo, mas ele resistiu ao ordenado e acabou matando o jovem Pai de Família, que usava uma roupa cinza e o emblema da corporação do Justiça.
Essa pequena crônica por mim escrita traduz o que acontece diariamente nas regiões periféricas das grandes cidades. Não, não estou dizendo que isso acontece com todos, mais com boa parte que sem base e sem preparo, para conseguir conquistar u bom emprego e com uma ajuda medíocre do nosso governo, o trabalhador acaba recorrendo à maneira mais fácil de poder ver seu filho não chorar de fome.
O papel dos governantes é não simplesmente dar um auxilio de 100 e alguns quebrados de reais para as famílias com filho pequeno na escola, e sim ajudar na educação e moradia, para no futuro não termos que ver nossos filhos convivendo com tamanha violência moral e física que essa cena promoveu.
Tivemos a chance de mudar isso esse ano, e a perdemos estupidamente elegendo alguém despreparado para o papel de supremo.
Espero daqui a 4 anos admitir que estava enganado, mais vendo que acharam melhor cortar verba da saúde da educação pra construir estádios pra copa do mundo ou olimpíadas, vou poder rir e apontar o dedo e dizer ”ahá eu avisei”.
O que poderíamos ter feito infelizmente não deu certo. Agora esperemos o próximo capitulo
Contava com a ajuda do pequenino companheiro que às vezes aparecia em bicos, o salário mínimo.
Mais como todo herói, este também tinha seu ponto fraco, o nome era “a família”. Apesar de tanto lutar contra tantos inimigos o querido, Povo Brasileiro, sofria cada vez que sua família era atacada por vilões inescrupulosos.
Por conta disso, virou de mocinho a bandido, e buscando a saída mais fácil nosso herói se marginalizou. Roubou uma vez pra comprar arroz e feijão, e foi roubando, roubando, até eu foi cobrado por isso. O senhor Justiça Criminal deu ordem de prisão ao Povo, mas ele resistiu ao ordenado e acabou matando o jovem Pai de Família, que usava uma roupa cinza e o emblema da corporação do Justiça.
Essa pequena crônica por mim escrita traduz o que acontece diariamente nas regiões periféricas das grandes cidades. Não, não estou dizendo que isso acontece com todos, mais com boa parte que sem base e sem preparo, para conseguir conquistar u bom emprego e com uma ajuda medíocre do nosso governo, o trabalhador acaba recorrendo à maneira mais fácil de poder ver seu filho não chorar de fome.
O papel dos governantes é não simplesmente dar um auxilio de 100 e alguns quebrados de reais para as famílias com filho pequeno na escola, e sim ajudar na educação e moradia, para no futuro não termos que ver nossos filhos convivendo com tamanha violência moral e física que essa cena promoveu.
Tivemos a chance de mudar isso esse ano, e a perdemos estupidamente elegendo alguém despreparado para o papel de supremo.
Espero daqui a 4 anos admitir que estava enganado, mais vendo que acharam melhor cortar verba da saúde da educação pra construir estádios pra copa do mundo ou olimpíadas, vou poder rir e apontar o dedo e dizer ”ahá eu avisei”.
O que poderíamos ter feito infelizmente não deu certo. Agora esperemos o próximo capitulo
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